A frase acima é a que mais se ouve
hoje em dia em todas as localidades da Laguna e a que também se lê nas redes sociais.
É o desejo de muita gente para que esses últimos estertores seis meses dessa desastrada gestão, passem rápido. Gestão que não vai deixar nenhuma
saudade nos anais da nossa história.
Não ao continuísmo
Ficamos também nós na torcida para que
o eleitor lagunense em outubro vindouro não vote no continuísmo, em candidatos
que já estiveram na cadeira de prefeito e vereador e que muito pouco fizeram, frustrando
seus eleitores.
Aliás, tem vereador que parece que só
agora acordou, vendo e abordando os problemas da cidade. Antes ficava caladinho,
caladinho.
O que uma eleição não faz né?
Que o eleitor lagunense não vote em candidatos
sazonais, oportunistas, que só aparecem como as olimpíadas, de quatro em quatro anos, não
participando da vida da cidade, não sentindo no dia-a-dia os problemas,
reivindicações e frustações dos cidadãos.
Afinal, não se pode votar no velho e
querer o novo. Não mudar nada e querer que o resultado seja diferente.
Como plantar espinheiro e colher figo, não é o que a Bíblia diz? Colhemos o que semeamos, não é verdade?
Há que se arriscar em mudanças e ter
esperança em melhores dias para Laguna. Mesmo porque sem esperança a gente nem levanta da cama
pela manhã.
Cem dias ou Sem dias de governo?
Pois bem. Antigamente, e ainda hoje em
alguns órgãos de imprensa, é praxe uma análise crítica dos primeiros 100 dias
de um governo, de uma gestão.
Em 2021 não esperei completar os 100
e com apenas 74 dias fiz uma análise neste Blog da gestão de Samir Ahmad e
Rogério Medeiros que iniciava.
Todos os problemas básicos que hoje
se avolumam por toda a Laguna, como coleta de lixo, iluminação pública, falta de medicamentos, postos de saúde fechados, mato, buracos
e vias intransitáveis (lama), etc., nas localidades foram citados na matéria que intitulei:
Evidentemente que todas as denúncias
posteriores, através de CPIs e CPs criadas, não foram abordadas na ocasião porque ainda não tinham
acontecido. Talvez suas causas já estivessem em gestação.
Eternos aspones
Na época, dois ASPONES me disseram
que fui crítico demais em minha análise, que fui precipitado.
Respondi que o tempo mostraria.
Fui visionário, leitor?
Claro que não. O que escrevi naquele
momento era pura observação da maneira que a banda tocava. E como diz o
pessoal, a boca não era boa, a música era desafinada, roufenha, com vários
maestros no comando da batuta.Não podia dar certo. Como não deu.
Quanto aos dois aspones, eles mamaram
bem mamadinho durante todo esse tempo e só depois que viram a água chegando no
convés, batendo em suas peludas bundas, pularam fora do barco ou foram postos para fora
da embarcação, andaram na prancha.
Aliás, os dois já estão de malas prontas
apoiando o novo-velho, como ASPONES que sempre são.
É o tal negócio, é preciso garantir sempre
o leitinho das crianças e bem por isso eles atravessam os anos em seus cargos de
lambe-botas, de baba-ovos.
Se houver curiosidade e o leitor cá
do Blog desejar (re)ler a matéria que escrevi em 14 de março de 2021, menos de
três meses da posse desta gestão, basta clicar no título lá em cima ou AQUI e viajar para lá. Lá onde
muitos dos que hoje criticam pelas redes sociais e nas conversas, elogiavam e batiam fotinhos sorridentes ao lado do atual gestor.