Recebo em mãos
dois livros autografados pelo autor, o lagunense Aroldo Arão de Medeiros.
“Viajando com as palavras”, onde Aroldo
conta divertidas crônicas de fatos e viagens; e “Deitado sem fazer nada” – Crônicas de um aposentado que já está com
a vida ganha”.
Os dois livros
com ilustrações de Syllas Mariz.
Aos 18 anos o
lagunense Aroldo foi estudar em Joinville e lá se formou em engenheiro
mecânico. Depois ingressou na Celesc onde trabalhou até a sua aposentadoria. Mora
em São José (SC), com a esposa filhos e netos e vem seguidamente a nossa terra natal em visita aos
familiares e amigos.
Já lançou mais
duas obras: “Retrato de uma família”
(1999) e “Panela de Crônicas” (2011).
Aroldo é filho
do “seo” Arão Silvino de Medeiros ali do Magalhães e que há poucos dias completou
seus 97 anos bem vividos e de d. Pedra (in memoriam).
Diz Adolfo
Stotz Neto na contracapa da primeira obra que:
“Aroldo
percorre o teclado com o coração. As pontas dos dedos apertam nervosamente as
letras, com a pressa dos que querem contar mais uma estória.
As crônicas
neste livro nos revelam quem é o Aroldo, sua fé inquestionável, sua moral cristã,
sua alegria de contar o que viveu e o que imaginou.
Recheados de
bom humor, cobertos por sua visão de mundo, desfilam personagens típicos do sul
do Brasil, ilhéus e açorianos com seus maneirismos de gente simples e sábia.
Não se esqueceu de nos presentear com a visão poética dos que amam o belo, dos
que apreciam a beleza feminina, dos que amam a vida nos olhos das mulheres visitadas
pela sua admiração.
Ler este
ensaio é entender o autor, partilhar da sua vida, alegrar-se com seu mundo
encantado e feliz”.
Já o nosso professor
Zé Mala no segundo livro faz a seguinte resenha: “Para suas
crônicas, o escritor Aroldo Arão de Medeiros, se inspirou na sua infância,
mocidade e primeiros amores.
A crônica é um
gênero literário sem compromisso, mas compromete quem escreve o que está em sua
mente, causando o sabor do seu instante, dos fatos acontecidos e que guarda
como recordações acontecidas.
A crônica é o
espaço em que o escritor transmite o que observa, opina, reivindica, ironiza,
expõe emoções.
Nesse livro,
há pequenas histórias criadas a partir de observações de pessoas ou fatos do
cotidiano.
A crônica nem
sempre é uma crônica. Um dia ela é poema como em “Passeio de barco”. Outro dia
ela é lembrança como em “Conversa com minha mãe”. Outro dia ela é uma piada
como em “Vizinha chorona”.
Ela dá ou
permite uma grande liberdade de expressão.
O que não
falta no Brasil é assunto para crônica. As crônicas estão prontas, só esperando
para serem colhidas e postas no papel. É este prazer que o autor pretende
partilhar com os leitores.
Em cada uma
dessas crônicas, o prazer e a reflexão esperam pelo leitor”.
Obrigado Valmir, fico muito envaidecido. Grande abraço.
ResponderExcluirParabéns Aroldo, pelas crônicas saborosas.
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