Sem a realização de carnaval neste mês de fevereiro, o pessoal ficou na saudade, com muitos relembrando e folheando velhos
álbuns de fotografias amareladas pelo tempo.
Bem por isso escolhi
alguns registros de jovens foliãs de carnavais passados. Algumas são até fáceis de identificar, suas
fisionomias quase não se alteraram ou mudaram muito pouco. Outras nem tanto.
Mas para
conhecê-las a gente conta com os leitores deste Blog, sempre tão atentos aos
mínimos detalhes.
E quem sabe
algumas delas, participantes, ao se identificarem nas fotos, possam citar os nomes de suas colegas, em carnavais de outrora que ficaram na saudade.
Vai também duas fotos de arquibancadas com foliões/torcida.
Não costumo aqui publicá-las mas abro uma exceção e trago duas do meu álbum de família.
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Ano 1973. Bloco das lindas Pintoras no Clube Congresso. Em pé, da esquerda p/direita: Jaqueline Alcântara, Cleide Ungaretti Branco, Marcília Soccas, Rosana Novi, Maria Antônia Gomes Amboni, Maria José Gomes Amboni, Lisdelize Barreiros de Meira, Gizi Siqueira Mafra e Fernanda Mussi. Agachadas: Luzana de Carvalho, Edelweiss Simas de Aguiar, Carmen Lúcia Laranjeira, Suelena Rollin, Julita da Silva Barreiros Guedes e Liliane Willemann Ungaretti. Diz a Julita que elas adentraram ao salão cantando a canção de Sérgio Sampaio de grande sucesso na época: "Eu quero é botar, meu bloco na rua/Brincar, botar pra gemer"...
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Jovens Floristas em meados da década de 1960, com a Bandeira do Cordão Carnavalesco Bola Preta, no Obelisco da Praça Almirante Lamego, no Campo de Fora. Entre as componentes, Amélia Isabel Silva, Sônia Carpes Lameira, Magali Nicolazzi Bez, Rosa Branco, Viviane Crippa, Janete Speck, Maria Lúcia Rollin, Marilúcia Lopes Joaquim, as irmãs Elen e Elis Schneider. Quem mais? Quem mais? |
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Na arquibancada, década de 60, sentadinhos aguardando o desfile, reconheço o seu Lulú Nicolazzi (de gorro) e o médico e ex-prefeito da Laguna Dr. Paulo Carneiro, logo atrás.
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Década de 60. Em outra arquibancada montada entre o Clube Blondin e o Banco do Brasil, Bloco animado de casais. Entre eles, na primeira fila, Maria Salete Remor e Munir Soares de Souza, Liane Laranjeira com o marido, Maria Amélia e Otto Siqueira. Lá em cima, na frente do rapaz de sombreiro, Nilza Luz e César Guedes. Quem mais? Quem mais? |
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Ano 1978. Bloco das lindas Melindrosas na rua Jerônimo Coelho, passarela do samba, preparando-se para adentrar ao Baile no Blondin: Nadir Rodrigues, Kátia Regina Guedes, Rosangêla Lemos e Vera Lúcia Teixeira. Fiz esta foto com minha primeira máquina fotográfica, uma Kodak Instamatic 54X, com flash embutido. Um luxo!
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Do álbum de família descubro uma rara foto (1965) onde estou de Sheik com seu turbante, com minha irmã Kátia Regina, fantasiados, com nossa mãe Lorena Pacheco Guedes no Jardim Calheiros da Graça, na Praça Vidal Ramos, logo depois de um baile infantil no Clube Congresso. Ao fundo, à esquerda, a hoje conhecida Casa de Anita. A foto foi batida pelo meu pai Valmir Guedes. Na época não era praxe sorrir para fotos, ou o fotógrafo pedir um X, muito menos alguém fazer biquinho. Ou vai ver que não gostamos muito do baile, sei lá. |
Tempo bom não volta mais.......apenas saudades
ResponderExcluirRaridades hein Valmir?
ResponderExcluirLindas recordações. As fotos nos trazem as lembranças de uma época que marcaram nossas vidas e fazem parte de nossa história.
ResponderExcluirObrigada por proporcionar essas lembranças através do blog.
Fico muita emocionada e sinto muita alegria ao recordar esses momentos!
Nidia
Na foto em que estou uma delas é Jupira Nobre.
ResponderExcluirComo esperávamos por este momento, era mágico, era contagiante, era saudável...Bate uma saudade grande...Uma melancolia imensa por não poder viver mais aquele tempo de "fantasias" que ficou perdido nas lembranças de fotos e memórias....
ResponderExcluirQue saudades desse tempo maravilhoso,onde tínhamos a família e amigos todos por aqui.Carnaval era uma época mágica e esses bailes eram tão esperados.Na foto das "pintoras"quem não está entre nós, é a querida amiga Cleide.
ResponderExcluirMuitas saudades desse tempo.
Julita
Como é bom recordar, né, meu amigo.
ResponderExcluirForte abraço.