Figueira do Mato é seu nome popular. O científico é Fícus Organensis, árvore tradicional de nossa região. Nasce em qualquer lugar, principalmente no beiral de telhados antigos e úmidos. Há quem já tenha plantado suas sementes em vasilhames, em pequenos copos plásticos e não logrado êxito na sua reprodução. Os passarinhos, esses sim fazem o trabalho com sucesso.
Há mais conhecida figueira em nossa cidade é a chamada Árvore de Anita, que nasceu na quilha do Seival, vocês sabem. Mas se o caminhante for um pouco observador, verá aqui e ali várias dessas árvores, ainda em tenra idade, crescendo nos mais inusitados locais.
No casarão onde funciona o Sine, no cruzamento das ruas Raulino Horn e Barão do Rio Branco, uma delas desponta toda altiva, com suas raízes perfurando telhas e estourando rebocos.
No canto da soleira de um estabelecimento comercial, na Praça República Juliana, outra figueira cresce, altaneira.
Na Praça República Juliana, uma estante encostada a uma árvore (novamente uma figueira), chama a atenção dos transeuntes. Abandonada por um “sujismundo”, lá se encontra há mais de mês, enfeando o local. Há quem ainda ache que praças e ruas são as lixeiras de suas casas.
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