domingo, 30 de outubro de 2022

Resultado das eleições na Laguna – 2º Turno:

 

Presidência da República
Votos: 28.438
Votos válidos: 27.445
Jair Bolsonaro (PL): 16.836 votos (61,34%)
Lula (PT): 10.609 votos (38,66%)
Votos Nulos: 618 (2,17%)
Votos Brancos: 375 (1,32%)

Governo de Santa Catarina
Votos: 28.438
Votos válidos: 26.216
Jorginho Mello (PL): 16.322 votos (62,26%)
Décio Lima (PT): 9.894 votos (37,74%)
Votos Nulos: 1.055 (3,71%)
Votos Brancos: 1.167 (4,10%)

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Gente em Destaque

       Atendendo a inúmeros pedidos, retorno com a seção “Gente em Destaque”:


Quando da visita em setembro de Francesco Garibaldi Hibbert, trineto de Anita Garibaldi (4º da esq. p/direita), foi recepcionado pela assessora da secretaria de Turismo Tatiana Iarrocheski, por Francielen Vieira Meurer e Vanere Almeida da Rocha Pires (à caráter, como Guardiã de Anita), respectivamente diretora de Patrimônio; e presidente da Fundação Lagunense de Cultura; e José Mello Júnior, secretário de Turismo e Lazer.
A tradicional foto defronte à estátua da nossa Heroína, na Praça República Juliana, não poderia faltar.



Na Vila Germânica, em Blumenau, curtindo a Oktoberfest deste ano, as festivas presenças dos lagunenses Adolfo Veiga Silva e sua amada Rosângela Queiroz Silva, com a filha do casal, Fernanda e o genro Rubens Alves Neves.

Vereador Otávio Luiz Pereira (União) lendo o livro “Mário José Remor – Retrato de uma Época”, diz que “Remor nas décadas de 70/80 administrou com vanguarda uma Laguna para o futuro”.

Jornalista e escritor Moacir Pereira quando aqui esteve para o lançamento de sua obra “Norberto Ungaretti – Espírito iluminado”, ao lado do Procurador da Justiça aposentado Sidney Bandarra Barreiros.


Em recente encontro social na Laguna, vindos de Florianópolis onde residem, registrei as presenças dos lagunenses, advogado Pedro Rosa Neto e do coronel reformado da Polícia Militar de SC, Walmir Moreira Francisco (à direita).  


O recordar é viver do radialista Wilke

      Nos estúdios da Rádio Garibaldi, na década de 1980, o radialista João Carlos Wilke (de dedinho levantado pedindo "nossos comerciais, por favor") entrevista Walmor Silva, uma lenda do rádio.
Radialista João Carlos Wilke, Walmor Silva com Evori Henrique na técnica. Foto: arquivo Wilke.
Walmor iniciou a carreira na Rádio Difusora da Laguna e depois passou pela Rádio Garibaldi.
Desde 1964 atuava na rádio Bandeirantes AM  em Tubarão onde comandava pela manhã o programa jornalístico "Jornal Gente" e aos sábados apresentava o programa "Frente a Frente" .
Walmor Silva faleceu em fevereiro de 2009. No mês de agosto daquele ano completaria 60 anos de trabalho no rádio.
Na foto ainda podemos observar o então chamado sonoplasta Evori Henrique e a lendária mesa de som Elvitec.
Durante sua trajetória no rádio, nosso amigo João Carlos Wilke teve oportunidade de entrevistar com sua competência e conhecimento, muitos políticos, colegas de profissão e gente da comunidade, além de artistas que aqui se apresentavam. Guarda muitas fotos em seu acervo, além de preciosas gravações.
Tempos áureos do rádio lagunense.

domingo, 23 de outubro de 2022

Apresentação da Camerata Florianópolis no Cine Teatro Mussi foi sucesso

Apresentação da Camerata Florianópolis na noite de ontem no Cine Teatro Mussi - como não poderia deixar de ser - foi o maior sucesso.
Aliás, registre-se que Laguna foi a segunda cidade a receber o espetáculo, que estreou um dia antes no Centro Integrado de Cultura - CIC, em Florianópolis.
Casa cheia com o Cine Teatro Mussi recebendo um público seleto que apreciou um repertório de grandes clássicos do Jazz, destacando-se as vozes de Ammora Alvez e Felipe Coelho (guitarra semiacústica).
E ainda compondo o trio da banda as presenças de Rodrigo Porciúncula (bateria) e Tiê Pereira (Baixo).
Sem falar na elegância de Iva Giracca, o Spalla (primeiro-violino) da Camerata com seus solos, arcadas e dedilhados.
E da nossa lagunense Débora Remor Silva ao violino.
Maestro Jeferson Della Rocca encantou a todos com sua simpatia.
O público pediu bis.

A jovem cantora Ammora Alves de talento nato, natural de Florianópolis, arrancou aplausos pelas suas interpretações. Ela que explodiu no The Voice, traz a influência de cantoras de voz potente entre o jazz e o soul, como Etta James, Laurin Hill e Rihanna.
A interpretação de La Vie em Rose (Edith Piaf) é de aplaudir em pé. Show!

A produção do espetáculo é de Maria Elita Pereira, através da Fundação Catarinense de Cultura e contou com apoio da Prefeitura da Laguna, através da Fundação Lagunense de Cultura.
Aliás, registre-se a felicidade e emoção da competente e sempre atenciosa Vanere Almeida Rocha Pires, presidente da nossa Fundação de Cultura, pelo sucesso do evento.

União dos Artistas foi campeã na Copa América em Itapema

 
A Sociedade Musical União dos Artistas da Laguna sagrou-se campeã na categoria Banda Musical de Concerto, na 1ª Copa América de Bandas e Fanfarras realizada na tarde/noite de ontem, sábado (22) na Praça da Paz, em Itapema (SC).
A apresentação da Banda Musical União dos Artistas na Praça da Paz, em Itapema (SC). Fotos: Chirle Ponciano.
Além desta premiação a Banda União foi também reconhecida como campeã em Musicalidade, sendo premiada com um trompete.
O evento é uma realização da Associação de Bandas e Fanfarras do Estado de Santa Catarina e tem como missão estimular a arte, cultura e a musicalidade no estado.
O campeonato continua neste domingo (23) e reúne mais de 50 bandas de vários estados do Brasil e também de países como Uruguai, Colômbia e Argentina.

As premiações são dadas conforme as categorias e critérios definidos pela comissão organizadora do evento, tais como aspecto de apresentação (uniformidade, marcha, cobertura e alinhamento) e aspecto musical (afinação, melodia, arranjo, regência, dinâmica e ritmo).

A expectativa era grande
Segundo o maestro da Banda Musical União dos Artistas, Gesiel Fernandes, a expectativa para este festival era muito grande, tendo em vista que a banda participou recentemente (16/07) de outro festival, na cidade de Gaspar e conseguiu trazer o título de campeã nessa categoria para Laguna.
Os músicos e diretores da S. M. União dos Artistas comemoram o resultado.

Janjão, Morricone e Raça Negra
A primeira música do repertório foi o ‘Dobrado Janjão’. E as músicas avaliadas pela banca especialista foram ‘The Moment For Morricone’ e uma seleção da Raça Negra.
Mais uma vez foi show e levantou a plateia, que cantou e dançou junto.

Parabéns aos músicos e diretores da Sociedade Musical União dos Artistas da Laguna e ao seu atuante presidente Giovani Cardoso, por mais esta conquista.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

José de Jesus, o marinheiro que defendeu Laguna da invasão dos Farrapos

          Ele era lagunense. Proprietário de embarcações mercantes, entre elas a “Imperial Catharinense”, que transportavam mercadorias e produtos entre os portos da Laguna, Desterro e Rio de Janeiro.

Seu nome é José de Jesus.
Eis mais um personagem do século XIX que teve sua trajetória invisibilizada ao longo da história, mesmo tendo sido citado por Giuseppe Garibaldi em suas memórias ditadas a Alexandre Dumas.
Nosso historiador Saul Ulysséa em curto parágrafo no seu livro “Coisas Velhas”, diz que nada conseguiu saber de José de Jesus e de sua família.
“Simples marinheiro e foi mais tarde mestre de embarcações que viajavam até o Rio de Janeiro. Deixou depois a Marinha Imperial e estabeleceu casa comercial chegando a negociante importante. Era conhecido como homem corajoso e enérgico”.
Sabe-se que deixou um filho, Ignácio de Jesus.

Ficou ao lado dos imperialistas
Quando da iminente invasão da Laguna pelos republicanos farroupilhas em julho de 1839, o negociante José de Jesus estava ao lado dos imperialistas e a postos para defender Laguna.
Sua embarcação foi recrutada pelo presidente da Província de Santa Catarina, Brigadeiro João Carlos Pardal. Em correspondência recuperada e publicada pelo historiador Boiteux, João Pardal “Participava que tendo de atender diferentes pontos das lagoas da Laguna, todas ameaçadas pelos anarquistas, havia fretado no dia 25 de junho de 1839 a escuna “Providência”.
A citada embarcação de 39 toneladas de arqueação, de propriedade do marinheiro e comerciante José de Jesus, foi fretada por 100$000 (cem mil réis) mensais, “mandando armá-la com dois rodízios e que lhe pusera o nome de “Imperial Catharinense”.

Condições do contrato
Boiteux reproduz as curtas quatro cláusulas do fretamento da embarcação e acho interessante conhecermos as condições contratuais: 

1º) Que o proprietário entregaria ao Governo da Província a sobredita escuna com todos os seus pertences constantes de um inventário e poderia ser empregada como o Governo conviesse e durante o tempo em que dela precisasse pagando-se, a ele proprietário, a quantia líquida de 100$000 (cem mil réis) como ficou dito, sendo o custeio da embarcação e toda despesa com seu apresto por conta do Estado.

2º) Que ele proprietário receberia a escuna no fim do fretamento no mesmo estado em que a entregasse e pelo mesmo inventário porque o governo a recebesse.

3º) Que a perda total da embarcação ou qualquer avaria proveniente de temporal ou de outro qualquer motivo seria por conta dele proprietário, mas o Estado ficaria obrigado ao pagamento dela, e das avarias, no caso de ser a embarcação tomada por força inimiga ou viesse a perder-se em combate, ou se arruinasse debaixo de fogo.

4º) Finalmente, que ele proprietário, seu filho Ignácio de Jesus e seus empregados Agostinho e Francisco seriam conservados na dita embarcação enquanto lhes conviessem.

Jesus como piloto
Pois no dia 9 de julho de 1839 veio de Desterro para Laguna a nova embarcação batizada canhoneira “Imperial Catharinense”, sob o comando de seu proprietário José de Jesus, com a nomeação de Piloto, por ter se oferecido e também por falta de oficiais.
A embarcação tinha como despenseiro, Ernesto dos Santos; mestre, Manoel Antônio da Costa; Guardião, Antônio Assis; primeiros marinheiros, cinco; segundos marinheiros, sete; grumetes, sete.
Como a gente percebe José de Jesus não trouxe seu filho Ignácio de Jesus para o palco da luta. O deixou protegido lá em Desterro. Precavido, deixou o herdeiro para cuidar de seus negócios em caso de sua morte pelos farrapos.

À espera do ataque pelo mar
Diz Boiteux que os defensores imperialistas da Laguna seguros estavam que qualquer golpe viria pelo mar, pela entrada da Barra da Laguna. Bem por isso deixaram vigias nos morros próximos para qualquer aviso. Quem organizou a defesa marítima do porto lagunense foi o capitão-tenente Ricardo Hayden.
No dizer de Lindolfo Collor em seu livro “Garibaldi e a Guerra dos Farrapos” “Tudo ali estava em desordem. Nem havia mesmo oficiais para comandar os navios, de todo desaparelhados para a ação”.
Quer dizer, tudo foi feito às pressas para defesa da Laguna.
Quanto à Barra do Camacho, ressalta Boiteux que “Devido a seu pouco fundo, nunca julgaram que pudesse ser investida e praticada, pois aquele braço por onde também se comunicava a lagoa com o mar não passava de um sangradouro”.
“Mas as águas das chuvas e os ventos reinantes cresceram o nível das águas”, ressalta Boiteux.

Pegos de surpresa pelo ataque à retaguarda
E foi por ali, pela Barra do Camacho que entrou Garibaldi com seu Seival, com auxílio do marinheiro lagunense João Henrique Teixeira, conhecedor da região, conforme post anterior neste Blog.
Os defensores da Laguna dos ataques dos Farroupilhas ficaram atordoados com a entrada do Seival que logo transpunha para o Rio Tubarão.
O barco Seival, em desenho de Wolfgang Ludwig Rau.
Garibaldi já em 20 de julho tiroteava contra a canhoneira imperialista “Sant'Anna”, comandada pelo piloto Manoel José da Costa que recebeu socorro do barco “Itaparica” comandado pelo piloto 1º tenente Ernesto Alves Branco Muniz Barreto.
Para o local também foi enviada para impedir a passagem de Garibaldi, a canhoneira “Imperial Catharinense” comandada pelo nosso já conhecido lagunense José de Jesus. Ia também em socorro aos dois navios imperialistas já mencionados.
“Ao chegar porém, no lugar denominado Passo da Carniça (hoje Campos Verdes), a dois quilômetros da Vila da Laguna, foi seu navio inopinada e furiosamente atacado por uma partida republicana ao mando do cabo republicano Manoel de Castro de Oliveira, ali entrincheirado.

Fogo, afundamento e fuga
A luta foi feroz e o inimigo em maior número. “Vendo porém que fatalmente seria presa do inimigo, fez sinais de socorro pedindo munição”.
No teatro da batalha, quem foi em seu socorro foi a canhoneira “Lagunense” que perseguida pelo Seival de Garibaldi, encalhou e foi feita prisioneira.
Era comandada pelo piloto Manoel Moreira da Silva, conhecido como Maneca Diabo.
Encalhada a embarcação pôs fogo no barco e partiu por terra, reunindo-se com as forças do coronel Villas Boas que, sem opor qualquer resistência, já havia partido. Mais tarde Villas Boas por ter abandonado o porto da Laguna será submetido ao Conselho de Investigação e à Conselho de Guerra no Rio de Janeiro.
Mas isso será mais tarde, no fim do ano.
Voltemos ao teatro da batalha de 22 de julho.
O marinheiro lagunense republicano João Henrique Teixeira pula do “Seival” para o convés abandonado do barco “Lagunense”, controla seu incêndio e o faz flutuar novamente. Bem por isso, por sua coragem e rapidez, Garibaldi coloca o piloto lagunense João Henrique no comando da embarcação aprisionada.

O fim da “Imperial Catharinense”
Já para a “Imperial Catharinense” era o fim. Com as munições esgotadas e um rodízio de canhão quebrado, restou a José de Jesus também colocar fogo na embarcação depois de abrir um rombo no fundo do barco.
Em seguida, com seus companheiros sobreviventes saltou à margem oposta e embrenhou-se pela mata.
Dias depois se apresentou em Desterro ao novo presidente da Província de Santa Catarina, marechal Francisco José de Sousa Soares Andréa (mais tarde Barão de Caçapava), substituto de Pardal, que o elogiou pelo seu proceder.
Wolfgang Ludwig Rau em sua obra “Anita Garibaldi – O Perfil de uma Heroína Brasileira”, diz que “José de Jesus, destemido marinheiro, o qual após lutar corajosamente na foz do Rio Tubarão, à altura da Carniça (hoje Campos Verdes), incendiou o navio, retirando-se em seguida por terra para os legais”.
Perdida de vez a “Imperial Catharinense” pelo incêndio e afundamento, foram capturadas a canhoneira “Sant’Anna” e logo a seguir a escuna “Itaparica” e o brigue escuna “Cometa”.
Assim, em fins da tarde do dia 22 de julho de 1839 a Vila da Laguna era tomada pelos invasores farroupilhas que dias depois, em 29, vão proclamar a República Catarinense tendo como sua capital e nova denominação, de Cidade Juliana.

A Batalha de 15 de novembro
Em 15 de novembro de 1839 acontece a Batalha Naval onde os republicanos serão derrotados pelos imperialistas.
Entre os comandantes das embarcações imperiais que entrarão pela Barra da Laguna no ataque naval contra os republicanos que tinham no comando Garibaldi já acompanhado de sua Anita, estará José de Jesus.
O general Andréa preparou o ataque por mar e terra. Por terra tinha uma expedição composta de 2 mil homens.
Já o ataque pelo mar era comandado pelo capitão de Mar e Guerra Frederico Mariath.
Batalha Naval de 15 de novembro de 1839.
Sua frota era comandada por treze navios, entre eles o patacho “S. José Vigilante”, comandado pelo piloto lagunense José de Jesus, que quatro meses depois retornava ao teatro de guerra em sua cidade natal. O mestre de sua embarcação era Luiz Gomes da Cunha. O navio tinha 9 pés de calado, um canhão de 18 polegadas de calibre e 4 caronadas (canhão de ferro fundido) de calibre 12.
José de Jesus teve o mestre e dois marinheiros da embarcação feridos, além de um marinheiro morto pelas balas dos farroupilhas.
Finda a Batalha, com a vitória dos imperialistas, Laguna retornou aos seus dias normais. 

Homenagens e reconhecimento
Em 29 de novembro do mesmo ano, o marechal Francisco José de Souza Soares Andréa enviou ao Imperador D. Pedro II um relatório do acontecido, além de vários nomes para serem homenageados, tudo de comum acordo com o comandante Frederico Mariath que comandou in loco o vitorioso ataque.
Capitão de Mar e Guerra Frederico Mariath que comandou o ataque imperialista pelo mar na Batalha de 15 de Novembro de 1839, na Barra da Laguna.
Dentre os nomes homenageados constou o de José de Jesus “Por haver se distinguido na gloriosa luta contra os rebeldes da Laguna. Pelos distintos serviços quando inimigo tomou a Laguna e logo quando foi retomada”.
Bem por isso recebeu do governo imperial a patente de segundo tenente da Armada (Marinha).
José de Jesus faleceu com 34 anos, em 2 de dezembro de 1841, dois anos após os fatídicos acontecimentos da República Catarinense.
Seu filho Ignácio de Jesus deu continuidade aos negócios da família.

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Clube de Mães da União dos Artistas recebeu Voluntárias da Rede

      O Clube de Mães da Sociedade Musical União dos Artistas recebeu na última terça-feira (11/10) a visita de Voluntárias da Rede Feminina de Combate ao Câncer da Laguna.

Clube de Mães da Sociedade Musical União dos Artistas.

A conversa foi sobre o Outubro Rosa e a importância da prevenção desse tipo de câncer que mais mata mulheres em todo o mundo.
As voluntárias Cleci e Marli, da Rede Feminina de Combate ao Câncer da Laguna.
As voluntárias da Rede, Cleci e Marli trocaram vivências, orientações, além de distribuírem material informativo e o tradicional símbolo da campanha: o laço rosa.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Camerata apresenta clássicos do Jazz no Cine Teatro Mussi

      Mais uma vez a Camerata Florianópolis estará na Laguna. Desta vez, o repertório serão grandes clássicos do Jazz, destacando as vozes de Ammora Alvez, Claudia Bossle e Felipe Coelho.
   Gravações imortais de Frank Sinatra, Etta James, aos mais atuais, Ammy Winehouse e Michael Bubblé, o concerto apresenta as mais importantes facetas do jazz em apenas uma noite, levando o público ao berço da arte em atmosfera enérgica e dançante.

   A apresentação acontecerá no próximo dia 22 de outubro, a partir das 20h, no Cine Teatro Mussi. 

Os ingressos para o evento serão trocados por 1kg de alimento. As trocas deverão ser feitas nos dias 17, 18 e 19 de outubro, das 13h às 19h, no Cine Teatro Mussi. 

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Lagunense morre em acidente de carro

         Atualizando: Cerimônia de velório ocorre hoje terça-feira (11/10) à partir das 13 horas na Sala Mortuária Santo Antônio da Casa Funerária Gomsan, saindo o féretro às 18 horas para o Crematório São Matheus, em Capivari de Baixo.

***
      A lagunense Andrezza Netto Lopes, 45 anos, moradora do Centro Histórico, faleceu agora pela manhã num acidente de automóvel na rodovia BR- 116, Campina Grande do Sul, no estado do Paraná.
      Primeiras informações dão conta que o carro onde ela estava como passageira teria batido num guard-rail, num barranco e capotado. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal do  Paraná, a pista estava molhada e chovia leve na hora do acidente.
Andrezza Netto Lopes. Imagem Facebook
Ela viajava a passeio com destino ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida do Norte (SP) com os tios Eraldo Joaquim, Marilúcia e Mariângela Schiefler Lopes. Os três estão sendo atendidos em hospital da região, com ferimentos leves.

Filha de Eduardo Luiz Schiefler Lopes (Piston), falecido em 2015, Andrezza perdeu a mãe Raquel Netto Lopes em 23 de agosto deste ano.  
Andrezza, irmã de Cláudia e Luiz Eduardo, foi assessora na Câmara de Vereadores da Laguna. Sobrinha do ex-vereador e ex-prefeito da Laguna, Nelson Abraham Netto (1989-1992).

Muito triste.
Em breve maiores informações.

sábado, 1 de outubro de 2022

Histórias engraçadas da política - Entrevista à Rádio Cidade, de Tubarão

          Convidado, participei como entrevistado, por telefone, do Programa Notícias da Cidade – Edição Especial Eleições 2022, apresentado pelo Coordenador de Jornalismo, o dinâmico e competente radialista Matheus Aguiar, da Rádio Cidade (103.7 FM de Tubarão), edição deste sábado, primeiro de outubro.


  O rápido papo foi sobre algumas histórias engraçadas da política em nossa região e também sobre temas históricos postados em meu Blog.