segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Um lagunense e seus livros

      Recebo em mãos dois livros autografados pelo autor, o lagunense Aroldo Arão de Medeiros.
    “Viajando com as palavras”, onde Aroldo conta divertidas crônicas de fatos e viagens; e “Deitado sem fazer nada” – Crônicas de um aposentado que já está com a vida ganha”.
Os dois livros com ilustrações de Syllas Mariz.

Aos 18 anos o lagunense Aroldo foi estudar em Joinville e lá se formou em engenheiro mecânico. Depois ingressou na Celesc onde trabalhou até a sua aposentadoria. Mora em São José (SC), com a esposa filhos e netos e vem seguidamente a nossa terra natal em visita aos familiares e amigos.
Já lançou mais duas obras: “Retrato de uma família” (1999) e “Panela de Crônicas” (2011).
O autor Aroldo Arão de Medeiros
Aroldo é filho do “seo” Arão Silvino de Medeiros ali do Magalhães e que há poucos dias completou seus 97 anos bem vividos e de d. Pedra (in memoriam). 

Diz Adolfo Stotz Neto na contracapa da primeira obra que:
“Aroldo percorre o teclado com o coração. As pontas dos dedos apertam nervosamente as letras, com a pressa dos que querem contar mais uma estória.
As crônicas neste livro nos revelam quem é o Aroldo, sua fé inquestionável, sua moral cristã, sua alegria de contar o que viveu e o que imaginou.
Recheados de bom humor, cobertos por sua visão de mundo, desfilam personagens típicos do sul do Brasil, ilhéus e açorianos com seus maneirismos de gente simples e sábia. Não se esqueceu de nos presentear com a visão poética dos que amam o belo, dos que apreciam a beleza feminina, dos que amam a vida nos olhos das mulheres visitadas pela sua admiração.
Ler este ensaio é entender o autor, partilhar da sua vida, alegrar-se com seu mundo encantado e feliz”. 

Já o nosso professor Zé Mala no segundo livro faz a seguinte resenha: “Para suas crônicas, o escritor Aroldo Arão de Medeiros, se inspirou na sua infância, mocidade e primeiros amores.
A crônica é um gênero literário sem compromisso, mas compromete quem escreve o que está em sua mente, causando o sabor do seu instante, dos fatos acontecidos e que guarda como recordações acontecidas.
A crônica é o espaço em que o escritor transmite o que observa, opina, reivindica, ironiza, expõe emoções.
Nesse livro, há pequenas histórias criadas a partir de observações de pessoas ou fatos do cotidiano.
A crônica nem sempre é uma crônica. Um dia ela é poema como em “Passeio de barco”. Outro dia ela é lembrança como em “Conversa com minha mãe”. Outro dia ela é uma piada como em “Vizinha chorona”.
Ela dá ou permite uma grande liberdade de expressão.
O que não falta no Brasil é assunto para crônica. As crônicas estão prontas, só esperando para serem colhidas e postas no papel. É este prazer que o autor pretende partilhar com os leitores.
Em cada uma dessas crônicas, o prazer e a reflexão esperam pelo leitor”.

2 comentários:

  1. Obrigado Valmir, fico muito envaidecido. Grande abraço.

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  2. Parabéns Aroldo, pelas crônicas saborosas.

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