O que tem de candidato por aí,
tanto a prefeito ou vice, como também a vereador, tendo que engolir palavras
escritas e pronunciadas no passado, nas redes sociais ou até em tribunas e palanques, não está no gibi.
E negar o que se disse ou o que
se escreveu é até mais desastroso, a emenda pode sair pior do que o soneto.
Sabe por quê? Porque muitos dos leitores que leram os posts, printaram o escrito (ou salvaram áudio e vídeo) e agora diante da negação, expõe o que foi registrado lá no passado. A mentira tem perna
curta, diz verdadeiramente o ditado popular.
E aí o candidato fica com
cara de paisagem, até porque não há como explicar o inexplicável. Palavras
lançadas são como flechas, não tem retorno.
É o tal negócio: o outro e/ou
seu partido não prestava no passado e agora presta? Agora tudo bem? Agora vale? O que mudou? Tornaram-se querubins de uma hora pra outra? Agora podem estar juntos,
trocando abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim? E também selfies?
E fica o dito pelo não dito?
E fica o dito pelo não dito?
A isso se chama claramente de hipocrisia.
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