O prefeito que ora se despede,
Everaldo dos Santos, pagou o preço político por sua teimosia e por estar alheio
à realidade do município e do seu povo.
Ouviu muito pouco e de quem pouco
ouviu, não seguiu os conselhos amigos, é o que afirmam muitos dos que
conviveram com ele mais de perto.
Everaldo preferiu o discurso
repetitivo ao longo de quatros anos pelos microfones das rádios, o elogio fácil
de alguns áulicos que o rodeavam e de fartas matérias publicitárias e notas positivas
estampadas na imprensa de aqui ou de acolá. Como se somente o marketing
publicitário bastasse para alavancar toda uma gestão.
Poderia ter ido mais longe e sonhado com uma candidatura a deputado estadual, se tivesse feito uma ótima gestão. Perdeu uma grande oportunidade.
Que pelo menos o exemplo acontecido
com ele, sirva de
lição aos próximos gestores para não percorrerem a mesma rota errática.
A história não perdoa.
A história não perdoa.
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