segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Curitiba é bonita demais

Curitiba realmente é a capital do Natal, ótima sugestão para as férias. A cidade se enche de luz, atrai turistas de toda parte para assistir os espetáculos.
Nossa Senhora da Luz dos Pinhais foi seu primeiro nome. Uma vista panorâmica de Curitiba, mostra como a capital dos paranaenses é muito grande. Sinceramente não tinha noção real do seu tamanho.
A população de Curitiba de acordo com Censo 2010 é de 1.746.896 habitantes (100% urbana; 832.500 homens e 914.396 mulheres).

Em 2006 a cidade ocupou a sexta posição entre as melhores cidades brasileiras para realização de eventos e turismo de negócios; no mesmo ano, o fluxo de turistas superou o número de habitantes. É o centro econômico do estado do Paraná e o quarto maior PIB do país

Em 2007 a capital paranaense foi eleita pela revista Viagem e Turismo, da Editora Abril, como a 4ª melhor cidade brasileira para viagens e turismo, ficando à frente de grandes centros turísticos nacionais, como Fortaleza, Natal, Gramado, Maceió e Recife.

Problemas? Muitos, como os de uma grande metrópole. O transporte público não é mais o mesmo mas ainda continua sendo modelo, encontrar um táxi não é fácil, muitos andarilhos, violência...

Mas é Curitiba, cidade cosmopolita, que continua bonita, apesar de milhares de pixações que enfeiam muros e prédios e lugares os mais inusitados, em disputa de grupos rivais.
Mas a cultura... ah! a cultura. Nunca vi uma cidade com tantas bancas de jornais e revistas. Em cada esquina, praça e rua se encontra no mínimo uma. E livrarias, sebos... Sem falar nas tantas feiras e feirinhas com seus artesanatos. E shows e peças teatrais que passam por cima de Florianópolis e vão direto a Porto Alegre. E floreiras, as praças e jardins bem cuidados, não se vê lixo no chão. Realmente é outro mundo, um ótimo lugar para se viver, bem por isso que o curitibano não troca sua cidade por nenhum outro lugar.


O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à esta urbanista.
É um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba.

Em 2007 foi o monumento mais votado numa eleição para escolha das Sete Maravilhas do Brasil, promovido pelo site Mapa-Mundi.


Uma foto de recordação para o álbum, não pode faltar.

O Palácio Avenida é um dos mais importantes edifícios históricos de Curitiba no Natal Luz. Desde 1991, é tradicionalmente realizado nas janelas do Palácio Avenida, misto de agência bancária (HSBC) e espaço cultural, um espetáculo natalino com coral de crianças e músicas típicas.


A viagem pela Serra do Mar até Morretes, em trem, para provar o famoso Barreado, prato típico.Os dois imperdíveis.

As tradicionais Feiras de Natal nas Praças Santos Andrade e Osório.



O Museu Oscar Niemeyer.
O Museu é conhecido como o Museu do Olho, devido ao design de seu edifício, muito embora a inspiração seja a da árvore-símbolo do Paraná, o pinheiro-do-paraná (Araucária Angustifolia). O primeiro prédio foi projetado por Oscar Niemeyer em 1967, fiel ao estilo da época, concebido como um Instituto de Educação. Inaugurado no dia 22 de novembro de 2002 com o nome de Novo Museu. A instituição tem como foco as artes visuais, a arquitetura e o design, e seu acervo, atualmente representa uma instituição cultural com projeção nacional e internacional.

Bondinho da leitura, em plena rua XV de Novembro, no centro. O Bondinho foi instalado na Rua XV em 27 de outubro de 1973, na sequência dos trabalhos de implantação do calçadão da Rua das Flores. Mais recentemente o Bondinho passou por obras de revitalização e, em 20 de novembro de 2010, transformou-se no Bondinho da Leitura, posto de atendimento para o empréstimo gratuito de livros, que é parte das diversas ações do programa Curitiba Lê, desenvolvido pela Prefeitura e Fundação Cultural de Curitiba.
Quem circula pelo calçadão diariamente pode tomar emprestado livros de literatura de forma simples e gratuita, apenas com um documento de identificação e informando o endereço. No acervo, os leitores encontram clássicos da literatura brasileira e universal, e obras atuais de autores brasileiros e estrangeiros. Estão disponíveis mais de 2.500 títulos para todas as idades.

A chamada Linha Turismo, que passa por 24 pontos de Curitiba, com ônibus de dois andares.  A linha circula a cada 30 minutos e percorre 44 quilômetros em duas horas e meia. A capacidade total é de 92 pessoas, com espaço adaptado para cadeirantes e área para deficientes visuais acompanhados de cão-guia. Os veículos ainda são equipados com sistema de som para fornecer informações gravadas sobre os locais visitados em três idiomas: português, inglês e espanhol. É outro papo, não?
O roteiro começa na Praça Tiradentes, porém é possível embarcar no ônibus em qualquer um dos pontos de seu trajeto. O bilhete dá direito a um embarque e quatro reembarques, ou seja, o passageiro pode escolher quatro pontos para desembarcar e visitar, voltando quando quiser nos próximos ônibus, para continuar o passeio.
O bilhete custa R$ 27 e a linha funciona todos os dias da semana até o Carnaval.
 
A Estação-Tubular da Praça Tiradentes e o Ônibus Turismo.
As Estações-tubo. Curitiba possui um exemplar sistema de transporte público urbano. Serve de modelo para outras cidades, sem dúvida.

Os ônibus de Curitiba transitam por linhas de vias expressas exclusivas e possuem as chamadas estações tubulares de embarque. O sistema está sobrecarregado, dizem os técnicos, mas ainda é exemplo.


A Boca Maldita
“Boca Maldita" é a denominação de um espaço, sem área determinada, mas ao redor dos cafés, bancas de revista e bancos do calçadão na Avenida Luiz Xavier (Rua das Flores) no centro de Curitiba, onde se reúnem os "Cavaleiros da Boca Maldita de Curitiba", confraria esta que disseca todos os assuntos presentes nas manchetes dos jornais do momento em uma tribuna livre de palavras e pensamentos.
As floreiras de Curitiba bem merecem ser copiadas.

O obelisco existente em frente ao hotel Braz, faz uma homenagem ao local e a confraria.
Rua das Flores. Primeiro calçadão do Brasil.

A Boca Maldita surgiu em 13 de dezembro de 1956, fundada por um grupo que reunia, entre outros, o eterno presidente Anfrísio Siqueira e o jornalista Adherbal Fortes de Sá Junior. A institucionalização do espaço de conversas, no calçadão da Rua das Flores, se deu em 13 de dezembro de 1966 (data anterior ao calçadão), quando da criação dos estatutos e seu registro ocorreu em 29 de setembro de 1975”.
O lema da entidade é: "nada vejo, nada ouço, nada falo". (Fonte Wikipédia).


E daí? Ainda temos a nossa boca maldita aqui na Laguna também? Ou não? Pelo menos o lema da confraria lá de Curitiba hoje em dia é seguido religiosamente por muitos na Laguna que nunca querem se comprometer: "Nada vejo, nada ouço, nada falo".

Um comentário:

  1. Eu adoro essa cidade! Tenho muitos amigos em Curitiba e quando posso sempre passeio pela região. É um passeio que vale muito fazer: Curitiba, Morretes Antonina, Paranaguá (Ilha do Mel).Abração!.

    ResponderExcluir