Fundação Irmã Vera, através de seu
dinâmico presidente Valmor Pacher, vem promovendo a revitalização e paisagismo do
Jardim Calheiros da Graça, na Praça Vidal Ramos.
Além de novos bancos em madeira que foram
colocados em substituição aos antigos e quebrados, uma bancada em madeira foi
instalada no círculo central. Nunca ninguém fez.
Além do mais, semana passada canteiros
começaram a ser revitalizados com plantio de grama, mudas de árvores e flores,
além de proteção em gradil.
Parabéns ao secretário. Gente que faz. Continue assim.
Ei, você leu bem leitor. Quem está
promovendo esses serviços é a Fundação Irmã Vera, e não a Fundação Lagunense do
Meio Ambiente (Flama), ou a secretaria de Turismo, ou a secretarias de
Planejamento ou a de Obras. Não é atividade meio da Fundação, mas no vácuo de ações, alguém vem e preenche.
Duas
sugestões, secretário Parker
Aliás, faço aqui duas sugestões ao
secretário Valmor Pacher, já que ele está com boa vontade e se me permite. Execute-as
e deixe seu nome gravado na história:
1) Que tal uma
placa em acrílico ou vidro com os nomes, fotos e uma pequena biografia dos homenageados
daquele local, Calheiros da Graça e Vidal Ramos? O pedestal até já existe (foto) e
pode ser aproveitado. Aí sim, lagunenses, estudantes e turistas saberão onde
estão situados no Centro Histórico e quem foram esses vultos em nossa história.
2) A Árvore de
Anita secou, ficou somente no tronco, por causa do desleixo de gestões
passadas. Um ponto turístico dos mais conhecidos, símbolo valioso de nossa história.
Que tal replantar uma muda (e cuidar) de um filhote da Árvore que existe defronte ao Ceal? Ou de outro filhote que existe no próprio Jardim?
Uma parte do tronco da atual poderia ser serrada e levada pro Museu Casa de Anita, para compor o acervo, com uma placa explicativa.
Ou pelo menos que se estude a possibilidade de clonar a Árvore de Anita ou um estudo do seu DNA através do Laboratório de Produção Vegetal da Unisul, como foi feito com a chamada Rosa de Anita.
A Árvore de Anita, sabemos todos nós, nasceu na quilha do Seival, barco de Garibaldi. Depois a pequena muda foi transplantada para o Jardim, em 1921. Portanto há toda uma história, inclusive atestada pelos nossos historiadores e escritores.
PS: Se você quiser ler mais sobre a Árvore de Anita e o Jardim Calheiros da Graça que escrevi ao longo dos anos, clique aqui
Que tal replantar uma muda (e cuidar) de um filhote da Árvore que existe defronte ao Ceal? Ou de outro filhote que existe no próprio Jardim?
Uma parte do tronco da atual poderia ser serrada e levada pro Museu Casa de Anita, para compor o acervo, com uma placa explicativa.
Ou pelo menos que se estude a possibilidade de clonar a Árvore de Anita ou um estudo do seu DNA através do Laboratório de Produção Vegetal da Unisul, como foi feito com a chamada Rosa de Anita.
A Árvore de Anita, sabemos todos nós, nasceu na quilha do Seival, barco de Garibaldi. Depois a pequena muda foi transplantada para o Jardim, em 1921. Portanto há toda uma história, inclusive atestada pelos nossos historiadores e escritores.
PS: Se você quiser ler mais sobre a Árvore de Anita e o Jardim Calheiros da Graça que escrevi ao longo dos anos, clique aqui
Falta plantar maus árvores. Inclusive pra substituir aquelas que andaram cortando e caíram. Aliás, a calçada nem foi arrumada até hoje.
ResponderExcluirPaisagismo quem deveria fazer ou mandar fazer é a Fundação do Meio Ambiente. Flama. Mas não faz. Aliás só corta árvores. Então a Fundação Irmã Vera faz. Tudo pelo social.
ResponderExcluirÓtima ideia das placas com os nomes, fotos e biografias de Calheiros da Graça e Vidal Ramos. Nunca teve. A árvore de Anita também precisa ser salva ou uma muda. Que sabe alguém. Faz. Abola tá na marca do penalti é só chutar secretário. Porque se depender da Fundação de Cultura....
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