“Assim como
há gente que tem medo do novo, há gente que tem medo do antigo. Eu defenderei
até a morte o novo por causa do antigo e até a vida o antigo por causa do novo.
O antigo que foi novo é tão novo como o mais novo. O que é preciso é saber
discerni-lo no meio das velhacas velharias que nos impingiram durante tanto
tempo”.
(Augusto de Campos, 1978)
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