Já escrevi aqui
várias vezes, que quem assume um cargo comissionado, de confiança, como se diz,
sempre está, nunca é.
Está secretário, está assessor, está presidente
de Fundação, está diretor(a) de escola.
A
continuidade ou não no cargo vai depender de acordos políticos costurados, às
vezes meras picuinhas daqui ou dali, com o vereador que indicou um nome ao
cargo, votar ou não nesse ou naquele projeto, dizer sim ou não a uma CPI, etc.
Ou do prefeito acordar certa manhã de mau humor. É dele a
palavra final.
Mas há quem não compreenda essa verdade.
Em verdade toda exoneração gera consequências, desgastes administrativos e
políticos, além de trazer enorme insegurança ao quadro dos comissionados.
Afinal, muitos ficam a se perguntar quem poderá ser o próximo a rolar a cabeça.
- Estarei na lista? Serei eu, senhor?
É que tem uns que se acham insubstituíveis. A última bolacha do pacote. Quevram a cara e depois ficam todos amarguradinhos pelos bares e esquinas.
ResponderExcluirGeraldo de Jesus
Bom dia!
ResponderExcluirEm toda Administração, a história se repete....Muitas vezes, implica até na mudança de partido....
Fatima Martins