Nesta semana, por
decisão da Irmandade, através do provedor Leonardo Demétrio, dois antigos, belos
e preciosos vitrais retornaram à igreja Matriz Santo Antônio dos Anjos e foram novamente
instalados nas janelas da parede em seu lado sul. Os antigos, bem mais simples,
foram retirados.
As peças foram
doadas pelas ilustres famílias lagunenses:
Remor (Ó
clemens, ó pia, ó dulcis Virgo Maria! (Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem
Maria!):
E Rodrigues Moreira
(São José protege seus devotos):
Foram conseguidas
através do padre Bernardo Phillippi, que aqui esteve na paróquia, de fevereiro
de 1933 a 25 de janeiro de 1948, conforme nos informa Nail Ulysséa em seu escrito
“Três séculos na matriz”.
Esses vitrais foram
retirados dos seus locais de origem na década de 70, quando de uma reforma e
substituídos por peças mais simples. Ignoro os motivos. Há quem diga que a troca se deu para passagem de mais claridade (luz natural).
Os vitrais retirados. |
Até o fim do
ano, conforme divulgado pela irmandade, mais dois vitrais retornarão, agora nas janelas das
paredes norte da matriz.
PS: Conforme informações do provedor, os dois e antigos vitrais agora instalados estavam na Casa Paroquial, na janela da biblioteca e na parede da escadaria.
PS: Conforme informações do provedor, os dois e antigos vitrais agora instalados estavam na Casa Paroquial, na janela da biblioteca e na parede da escadaria.
Gostaria de saber onde estavam e porquê não foram imediatamente devolvidos a seu lugar original.
ResponderExcluirPrezado, conforme informação do provedor, já incluído ao final do texto (PS), esses dois antigos vitrais estavam instalados na Casa Paroquial, na janela da biblioteca e na parede da escadaria, de onde agora foram removidos.
ResponderExcluirLindos vitrais, ótima matéria Valmir. Parabéns também ao provedor Leonardo pela mudança.
ResponderExcluirEdson de Andrade
Nossa igreja ficou mais linda ainda. Fico pensando quantas peças no passado foram tiradas, sumiram. Só não gosto desses novos trajetos de Santo Antonio. Acho um erro quebrar uma tradição.
ResponderExcluirGeraldo de Jesus