Primeiro exemplo foi a Kelly Amorim, a Babalu,
ganhadora do prêmio Musa da Praça, no carnaval de fevereiro passado.
Por não ter recebido o prêmio de R$ 700,00 da
prefeitura, estendeu duas faixas pela cidade protestando pelo fato. As fotos
caíram na rede social e foi matéria de jornais e televisão.
Em poucos dias o dinheiro saiu.
O segundo exemplo foi uma faixa estendida,
como pode se constatar abaixo, em frente à Clínica Lorenzoni, no Largo do Rosário,
protestando pela demora nas obras da chamada revitalização naquele local (juntamente
com rua Raulino Horn).
Logo a foto foi reproduzida nas redes sociais.
Prefeito Everaldo foi pra rádio e reclamou dos protestos, dizendo ser injustos.
Injustos ou não (e eu acho muitos justos,
democraticamente falando, e assino embaixo) os dois protestos com faixas surtiram
efeito.
Hoje mesmo, EM PLENO SÁBADO, operários e tratores
estão trabalhando a todo vapor ao redor da Praça Jerônimo Coelho, no Largo do
Rosário, compactando o solo com brita visando refazer o calçamento destruído.
Será que só assim é que funciona na Laguna?
Estendendo faixas de protestos por certos descasos?
Se a moda pega...
Há uma terceira faixa não mencionada, porém não menos importante: aquela que denuncia a vergonha do esgoto sanitário despejado ilegalmente no nosso balneário mais valorizado, o Mar Grosso.
ResponderExcluirNas imediações do antigo Zebrão (hoje uma obra quase acabada de uma construtora tubaronense), uma faixa com cavaletes denuncia aquela vergonha para sensibilizar turistas e residentes.
Espero eu que ela tenha o mesmo efeito das demais, e que os ocupantes da administração pública façam seu papel, com capricho, qualidade e velocidade.
Pronto. Só falta eu acordar desse sonho...