Formatura

Semana passada, na quarta-feira, aconteceram as solenidades de Formatura do curso de Direito da UFSC, ano 2015/01.

Entre os formandos, Vanessa Cataneo Barreiros, 21 anos. Colação de Grau aconteceu no Centro de Cultura e Eventos daquela Universidade.

Noite importante, alegre, de muitos discursos, coroando horas de muito estudo, como não poderia deixar de ser.

Vanessa é filha de Edu da Silva Barreiros Júnior (irmão da Julita) e Cássia Terezinha Cataneo.

Nascida na capital do estado, faz parte de uma nova geração. Muito bonita, educada, batalhadora, que reconhece e agradece todo o esforço despendido pelos seus pais para galgar mais esse degrau. Já foi, inclusive, aprovada no exame da OAB.

Convidados, lá estivemos, claro, dando os nossos parabéns. 

Depois, na sexta-feira, Vanessa recepcionou familiares e dezenas de amigos e amigas no salão de festas do Bosque das Mansões, ao som de muito pagode.

Vanessa com seu pai Edu da Silva Barreiros Júnior.

No sábado, Baile de Formatura no Centro de Convenções – Centrosul, abrilhantado pela ótima Banda Taj Mahal. Decoração impecável, open-bar, segurança, bom atendimento e gente bonita.

Festa foi até às seis da manhã.

Edu com sua Rose. Sempre um bom papo.

No convite dos, agora, bacharéis, um pequeno texto de Albert Einstein retirado de seu “Como vejo o mundo”, me chamou a atenção. O reproduzo aqui, porque sintetiza, penso eu, a essência do que se espera de todo aprendizado. 
Finalizando com ele, mais uma vez parabenizo a Vanessa por essa grande etapa percorrida, que é só o começo, minha querida, de muitas outras etapas que virão.

“Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. 
É necessário que adquira um sentimento, um senso prático do que vale ser empreendido, daquilo que é tudo, do que é moralmente correto. 
A não ser assim, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que a uma criatura harmoniosamente desenvolvida. 
Deve aprender as motivações dos homens, suas angústias, suas quimeras, para determinar com exatidão seu lugar exato em relação a seus próximos e à comunidade”.