Escrito pelo Arquiteto
Dagoberto Martins
Aos Patetas que, ou
roubaram, ou encomendaram o roubo ou receptadores/compradores de objetos
históricos roubados:
Vocês têm nas mãos apenas uma peça de cobre misturado com
um pouco de estanho, conhecido já há milênios. E duvido que consigam separar o
cobre do estanho.
Vocês não conseguiram
um sino com esse valor histórico que pensam.
Olhem as fotos, podem
ver que esse falado sino não é original do prédio. Vale como referencia, mas
não é original. Segundo o Sr. Aires Rodrigues, encarregado das obras de recuperação
do prédio (década de 1950) não havia sino algum ali.
O Sino do Povo
original seria desses “sinos de mão”, aqueles que nos “lembravam” para o inicio
das aulas no antigo Ginásio Lagunense.
A esses membros do
criminoso mercado negro de obras de artes sugiro que se informem melhor antes
de negociar a compra desse pedaço de bronze.
Se nosso sino tem
algum valor é ali, no topo da escadaria, tribuna, do Museu Anita Garibaldi,
antiga Casa de Câmara e Cadeia.
Lembrando que como o
sino não era o original, nada impede que ali se instale um novo.
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P S: Há uma matéria-pesquisa intitulada "O sino do povo", publicada neste Blog, que fiz sobre o sino em agosto
do ano passado, poucos dias após seu furto.
Nos dados que colhi não há referência a um "sino de mão", como cita o arquiteto Dagoberto Martins, que promete para breve maiores dados e a fonte originária dessa informação que ele colheu.
Nos dados que colhi não há referência a um "sino de mão", como cita o arquiteto Dagoberto Martins, que promete para breve maiores dados e a fonte originária dessa informação que ele colheu.
Para ler a matéria basta clicar aqui
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